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Madre de Isabel de Sousa; Pedro (ou Rodrigo) Ribeiro de Vasconcelos and João de Vasconcelos, 3º senhor de Figueiró e Pedrogão Hermana de: Aldonça de Sousa; Diogo Lopes de Sousa, 18º senhor da Casa de Sousa; Isabel de Sousa; Lopo Dias de Sousa; Rui Dias de Sousa; Maria de Sousa and Branca de Sousa Medio Hermana de: Maria de Sousa; Inês Dias de Sousa; Antonia Telles de Sousa de Menezes and Leonor Lopes de Sousa Nobiliário das Famílias de Portugal, Felgueiras Gayo, Carvalhos de Basto, 2ª Edição, Braga, 1989 - vol X - pg 324 (Árvore Geneal. de Souzas § 4 N 18). D. Violante casou, com contracto de 8.5.1423, aprovado por D. João I a 9 de Junho do mesmo ano (CJI, 4, 63), com Rui Vasques Ribeiro, 2º senhor de juro e herdade de Figueiró dos Vinhos e Pedrógão (9.6.1387), 3º senhor de juro e herdade da Nóbrega (ib), 2º senhor de juro e herdade de Viana (ib e 4.4.1394), legitimado por carta real de 9.6.1387. Para seu casamento, segundo o dito contracto, Rui Vasques Ribeiro prometeu a D. Violante, em arras, 3.000 coroas de bom ouro do cunho do rei de França, e enquanto os não os desse ficava D.Violante com o senhorio de Figueiró dos Vinhos, com todas as suas rendas e alcaidaria, o que, sendo bem da coroa, teve de ter o acordo do rei, que lho confirmou, como ficou dito. A 4.4.1394 D.João I comprou a Rui Vasques Ribeiro o senhorio de Viana e confirmou-lhe os restantes senhorios. Já a 15.2.1414 D. João I tinha feito a Rui Vasques Ribeiro, seu criado, mercê do pão da terra da Nóbrega destinado ao seu castelo. A 16.12.1433 ainda um seu criado, Rodrigo Anes, foi nomeado escrivão das sisas "d almazem e de outros lugares", como era no tempo de D. João I. Mas faleceu antes de 17.1.1435, data em que o filho lhe sucedeu nos senhorios. A 22.12.1435 D. Duarte nomeou Rui Gonçalves, criado do mestre da Ordem de Cristo, para ouvidor de João Rodrigues Ribeiro (que não teria então mais de 10 anos de idade), com poder para demandar todas as rendas, foros, propriedades e dívidas que ficaram por morte de seus pais, Rui Vasques Ribeiro e D. Violante de Souza, de forma a informar dessa sua demanda os tutores de João Rodrigues Ribeiro e seus irmãos, não nomeados. Ficou ainda o dito ouvidor com poder de arrendar as terras que fosse preciso. As genealogias tardias dão a este casal mais filhos, nomeadamente D. Frei Gonçalo Ribeiro, abade comendatário do mosteiro de S. Martinho de Caramos (Felgueiras), e D. Frei João Ribeiro, abade comendatário do mosteiro de S. Salvador de Freixo (Amarante), coisa que as mais antigas, como Afonso de Torres, não referem. E, de facto, D. Frei João Afonso Ribeiro, abade comendatário do mosteiro de S. Salvador de Freixo, era filho de Afonso Anes Ribeiro, tabelião de Stª Cruz de Riba-Tâmega (1429), e de sua mulher Beatriz de Souza, sendo muito provavelmente D. Frei Gonçalo Ribeiro também filho destes. Sendo certo que não se documenta a mínima relação com os senhores de Figueiró. Pelo que D. Violante e seu marido tiveram apenas os seguintes dois filhos: D. Isabel de Souza de Menezes, que nasceu cerca de 1424. João Rodrigues Ribeiro de Vasconcellos, 3º senhor de juro e herdade de Figueiró dos Vinhos e Pedrógão (17.1.1435), 4º senhor de juro e herdade da Nóbrega (ib), senhor de juro e herdade da Lousã, fidalgo do Conselho, etc. http://www.soveral.info/mas/SouzaArronches.htm | ||||