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Padre de Pedro Coelho; II Senhor de Felgueiras Martim Coelho, Senhor de Felgueiras; Rodrigo de São Paio Coelho; João Coelho; Leonor de São Paio Coelho; Gomes Fernandes Coelho; Nuno Coelho, comendador de Moura Morta and Garcia Coelho Hermano de: Margarida Coelho; Martim Coelho and Pero Coelho 1º senhor de Felgueiras e Vieira; Achou-se com o rei D. João I no cerco de Guimarães e pelos seus serviços lhe concedeu o rei os senhorios de Felgueiras, Vieira e Lousada, de juro e herdade; Foi alcaide-mor de Guimarães. Achou-se com o rei D. João I no cerco de Guimarães e pelos seus serviços lhe concedeu o rei os senhorios de Felgueiras, Vieira e Lousada ; D. Duarte confirmou os senhorios Senhor de Felgueira, de Vieira, de Lousada e Romariz ; Alcaides de Guimarães ______________________ Situada na freguesia do Torno, a Casa de Juste localiza-se em Lousada, no Norte de Portugal, a 60 km do Porto e a 15 km de Guimarães. A origem da propriedade de Juste remonta aos primórdios da nacionalidade portuguesa havendo registos desde o início do século XIII, altura em que a Villa de Juste era constituída por sete casais, um dos quais, pertencente ao filho de D. Elvira Vasques. (Lopes, 2004, 360). Esta informação, retirada das inquirições realizadas no tempo de D. Afonso II, em 1220, é extremamente importante para compreender algumas características atuais da Casa de Juste. A primeira fase de ascensão da Casa de Juste terá ocorrido no século XV, data a que corresponde, segundo os estudos arqueológicos efectuados, grande parte das pedras utilizadas na construção do edifício principal da Casa. Nessa altura, eleva-se a importância da casa, que terá passado então a habitação senhorial, ramo dos Coelho, supõe-se relacionada com a criação do Senhorio de Felgueiras, doado por D. João I a Fernão Coelho, descendente de Egas Moniz, e que incluía as terras de Felgueiras, Vieira e Lousada (Machado, 1981, 160). Sucedendo o seu filho mais velho no Senhorio, a Casa de Juste terá sido engrandecida a propriedade de Juste para um outro filho, Martim Coelho de quem descendem os atuais proprietários (Machado, 1981, 161). Pertencendo no século XVI ao ramo Cunha Coutinho Ozório, por casamento de Vicência Borges de Sequeira com Paulo da Cunha Ozório. No ano de 1754, D. João Osório Pinto da Fonseca, então proprietário, recebe de D. José I, a Carta de Armas. Nesta altura terão sido feitos alguns melhoramentos na Casa, incluindo a construção da capela. A Casa de Juste inicia uma nova fase em meados do século XVIII com o ramo Vieira de Melo. | ||||