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Padre de Violante Lopes de Távora; D. Catarina de Morais de Távora; Teresa de Távora; Álvaro Pires de Távora, 2º senhor de Mogadouro; Lourenço Pires de Távora; Martim de Távora
Hermano de: Aldonça Gonçalves de Moreira; Estevão Mendes de Távora, senhor de Vimioso; Fernão Lourenço de Távora; Rui Lourenço de Távora, frade franciscano; Martim Lourenço de Távora; Rui Lourenço de Tavora, alc. m. de Mir. do Douro
About Pedro Lourenço de Távora, 1º senhor de Mogadouro
Foi Reposteiro Mor do Rei D. João l, Sr. de Mogadouro e das mais terras desta Caza. Cazou corn D. Brites Annes de Albergaria Aya de El Rey D. Aff.º 5º f.ª de Joao Esteves de Azambuja e sua m.er D. Violante Lopes de Alvergaria no tt." de Azambujas $ 1 N 5 (NFP, 1941, Tomo XXVII, ttº TAVORAS, $1 N12).
8º donatário de Mirandela, 13(?)-14(?) (Ilda Amália Fernandes Branco, Tese de Doutoramento, Univ. Portucalense, 2009, p. 223).
1377 - D. Fernando doou o senhorio da vila a Rui e Pedro Lourenço de Távora, por serviços prestados à Coroa por seu pai, Lourenço da Távora; da linha directa de D. Rausendo, a partir de D. Pedro Ramires, procedeu a Casa dos Távoras, senhores da vila e primeiros condes da Pesqueira, evidenciado em solares e palacetes pertencentes aos mesmos na vila e na região; 1433 - D. João I concedeu carta ao Concelho para que houvesse feira com privilégios, tal como acontecera em tempo de D. Dinis; 1611 - D. Luis Alvares de Távora, 9º senhor da casa de Távora foi o 1º conde da Pesqueira, recebendo de Filipe III o senhorio, ou doação perpétua de juro e herdade para si e descendentes, das vilas da Pesqueira e Ranhados, com todos seus termos; Séc. 17 / 18 - O vinho do Porto contribuiu para a criação de riqueza e de nobreza, sendo a época de maior prosperidade da vila, em que se ergueram muitas residências nobres e quintas de carácter senhorial; Séc. 18 - o Solar dos Távoras foi doado pelos marqueses à Misericórdia; 1759 - após o processo judicial decorrente da tentativa de regicídio, a linhagem dos Távoras foi perseguida e extinta, apagando-se os símbolos heráldicos da família; 1794 - D. Maria manda construir a Casa da Câmara, Cárcere, Torre do Relógio e Arcada, para os feirantes exporem as suas mercadorias, no tempo do 7º Juiz de Fora José Xavier de Cerveira, como atesta inscrição no antigo edifício dos Paços do Concelho; o sino da torre servia para chamar os vereadores às reuniões, anunciar as rondas e dar sinal de recolher; Séc 19 - eram ainda patentes as ruínas de alguns lanços fortaleza medieval; 1988 a 1993 - o edifício dos Paços do Concelho serviu como quartel da GNR; 2006, 01 Junho - despacho de abertura do processo de classificação.
in, http://www.geocaching.com/geocache/GC2V6KA_praca-da-republica-sao-j...
V. Gaio, t. 27, "Tavoras", §1, n° 12, p. 144, e §10, n°14, p. 149.
Pedro Lourenço de Tavora foi "reposteiro-mor do Rey D. João I° [de Avis, r. 1385-1433], Sr do Mogadouro e das mais terras desta Casa".
Em Gaio, t. 21, "Morais", §1, n°15, p. 25, existe um importante erro:
D. Isabel Mendes de Tavora, filha de Estevão Mendes de Tavora, e considerada como a mãe alegada de Pedro Lourenço de Tavora. Uma tal filiação e uma impossibilidade logica, porque Pedro Lourenço de Tavora e o irmão primogenito de Estevão Mendes de Tavora.
A filha do meu irmão mais novo não pode ser a minha mae
Mas Gaio tambem parece ser em contradicção com o suo tt° "Peminteis", falando de um Lourenço Pires de Tavora, Sr de Mogadouro, marido de D. Alda Gonçalves de Morais. D. Alda Gonçalves, filha de João Afonso I Pimentel e de D. Constança Rodrigues de Morais, não pode ser a mesma que a D. Alda Gonçalves, mãe de Pedro Lourenço, 1° Sr de Mogadouro. V. Gaio, t. 22, "Peminteis", §6, n°3, p. 140.